segunda-feira, 26 de abril de 2010

O artigo científico sobre algo de que não se tem ciência ou não há ciência que explique satisfatóriamente, e se há, não me interessa.




Palavras chave: nostalgia onírica; auto encontro catalisado por outrem (ou não).

Resumo:Lugares re conhecidos, com o uso opcional do re. REticente talvez sim, com certeza. Sinestesia e clonagem perispiritual. (Mas que monte de bobagens!).

Objetivo: auto encontro através de... não sei.


Metodologia: Pega-se os sons de lugares velhos, o chão arranhado. Cicatrizes são interessantes. Teu algoz pode lambe-las... por punição, por compaixão. O contexto é tudo.

Acaso os ruídos caminhem por círculos, evite planícies e adentre em desfiladeiros, fjords, canyons..... (o vento só tem uma direção nestas formações geológicas).

Questiona-se o ir e vir, não o do artigo 5° da constituição. Mas o da física de primeiro ano. Tudo depende do observador. Movimento? Parado? Mexer as perninhas é relativo...: tudo depende do ponto de vista. E, todo ponto de vista é a vista de um ponto.

Recorda-se de que ocorrem ao ano 16 tremores mais intensos do que 7 na escala de Richter. E recorda-se que 95% destes ocorrem em locais de falhas geológicas, mas os outros 5%... ocorrem em qualquer lugar. Não se sintam seguros: não estão.

E senso é: Senso comum (ou conhecimento vulgar) é a primeira suposta compreensão do mundo resultante da herança fecunda de um grupo social e das experiências atuais que continuam sendo efetuadas. O senso comum descreve as crenças e proposições que aparecem como normal, sem depender de uma investigação detalhada para alcançar verdades mais profundas como as científicas.

Resultado: a Terra continua girando, ou fica parada a ver o universo a girar, o fato é que há astros em movimento.

Conclusão: segundo o Kung Fu Wing Tsung: “tradição não é repetir o velho, e sim aperfeiçoar o semelhante”.

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