
(esse texto é mto ruim.... não perca seu tempo)
Fui a um café. Simples assim. Pedi um capuccino italiano (seja lá o que isso signifique). Me trouxeram água morna e um sache de capuccino
Misturei... mas a xícara é por demais delicada, adornada e pequena... não havia como empreender a ferocidade necessária para diluir tudo. O resultado é uma bebida com pelotas aglutinadas, por uns 3,40. Considerando-se que cada sache tem um preço irrisório para o comerciante que compra no atacado, paga-se pela água morna mais cara do mundo, sim, pois a mão de obra fica por conta do freguês, sequer misturam para a gente.
A cena se repetiu em dois ou três estabelecimentos... nota-se uma tendência. Aonde estamos? Num café? Ou num super mercado? Se quisesse um sache iria à uma venda... não a um café.
É tão elegante quanto abrir uma lanchonete e tratar o freguês da seguinte maneira:
‘O cliente olha o cardápio e se decide por um “Sanduíche de Rosbife à Brandenburgo”. O nome tem pompa... promete ser bom, coisa de quem tem pedigree, na certa. Pois é disposto à mesa um pão de sal, uma faca de pão, e
O freguês manda chamar o gerente. Ao invés, chega o Chef(?) – formado num curso técnico de cozinha italiana via internet, pelas Organizações Pirilampo Online Ltda.
“Primeiro... o pão não está nem partido e... o rosbife é na verdade uma mortadela?”
“Pimeiro... senhor... é assim que se come sanduíche em Brandenbrugo... e segundo, não é mortadela... é Rosbife Vienense... consiste em porcos da Calábria nutridos apenas e apenasmente com groselha siciliana... eles morrem de tédio e a carne fica assim, com textura e sabor ímpar... lembra um pouco mortadela, mas é beeem diferente. O senhor sendo apurado em seu gosto, saberá reconhecer a diferença”. ‘
Pronto... aí foi a dica. Se quiseres lubridiar um freguês... diga que o prato se chama assim porque em Bruxelas (ou outra cidade qualquer, conhecida, mas pouco visitada) é assim que se faz. E pronto.... é só dizer que não é um sache.... são invólucros embalados no Himalaia... high glamour lights on me.